sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Fotos da reunião de apresentação do Projeto "Malharia Social" na Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Santa Catarina.

Foto final com os participantes da reunião.

Visão geral da mesa com todos os participantes.

Sr. Juliano Reghini, ao fundo, representante da Kyly. Sr. Salésio Hemkemeier, ao centro, representante da Welttec. Alexandre Rosa, psicólogo, presidente do Instituto Com Viver, à direita.

Dr. Alexandre Takaschima, Juiz Corregedor do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Ao fundo, Sidnei Dierschnabel, Técnico em Manutenção de Máquinas de Costura da Estácio, Unisul e Udesc.

Sr. Juliano, Sr. Salésio, Alexandre Rosa e Filipe.

À esquerda, Prof. Dra. Neide Schulte, coordenadora do Projeto EcoModa da Udesc. Ao centro, Sr. Maria Alice, coordenadora de cursos do Senac. À direita, Juiz Dr. Alexandre Takaschima.

Dep. Maurício Skudlark.

Dep. Sargento Amauri Soares.

Visão geral da mesa.

Dep. Gilmar Knaesel, Dep. Sargento Soares, Prof. Dra. Neide.

À esquerda, Dr. Alexandre Takaschima. Ao centro, Prof. Me Jorge Dolzan, coordenador da faculdade de Design em Moda da Estácio. À direita, Sidnei Dierschnabel.

Professora Dra. Neide Schulte - EcoModa - UDESC.

Sra. Maria Alice - Coordenadora de Cursos - SENAC - SC.

Alexandre - Instituto Com Viver.

sábado, 8 de dezembro de 2012



Projeto Malharia Social é apresentado à Comissão de Segurança Pública.

05/12/2012 - 12h55min

Professor Felipe Rodrigues, idealizador do projeto "Malharia Social"
O projeto “Malharia Social”, destinado à ressocialização de mulheres detentas, por meio do trabalho em costura e modelagem, foi apresentado aos membros da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa na manhã desta quarta-feira (5). A previsão é que o projeto esteja funcionando a partir de janeiro no Complexo Penitenciário da Capital. A rapidez na implementação do projeto é garantida pelo convênio firmado em 27 de agosto entre Secretaria da Justiça e Cidadania, Malharia Social e Udesc.
De acordo com o idealizador e coordenador do “Malharia Social”, professor Felipe Rodrigues, as presidiárias contarão com 16 máquinas de costura novas, doadas por empresas, e assistência técnica fornecida por universidades parceiras do projeto. O objetivo da ação é promover a ressocialização das internas, diminuindo também a taxa de reincidência em crimes.
“Tem muita gente nos presídios que quer mudar de vida. Nossa intenção é dar uma chance a estas pessoas. Temos certeza absoluta que dará certo”, disse.
Mais de 1,7 mil mulheres estão presas
Atualmente, o estado conta com quase 17 mil detentos, sendo 10% do sexo feminino. Para o juiz Alexandre Takashima, corregedor das Varas de Execuções Penais do Tribunal de Justiça, as parcerias são bem-vindas e podem contribuir para o aprimoramento do sistema prisional.
“Não queremos um sistema prisional isolado. O envolvimento de empresas e da sociedade em geral é uma boa notícia e um exemplo a ser difundido”, disse o magistrado.
Incentivador do projeto, o deputado Gilmar Knaesel (PSDB), presidente da comissão, acrescentou que, com o fechamento das parcerias e a chegada das máquinas, as atividades devem começar assim que as detentas forem liberadas oficialmente para trabalhar. “A expectativa é que isso já se inicie em janeiro”, disse.
Participaram também da reunião os deputados Maurício Eskudlark (PSD) e Sargento Amauri Soares (PDT) e representantes das empresas e universidades associadas ao projeto. (Alexandre Back)